O OUTONO, A ÁGUA, OS REFLEXOS...

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Fotos: minhas

Todo o cenário estava lá!

a Natureza acrescentou-lhe algumas pinceladas

e a maravilha aconteceu!

CORES DE OUTONO

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Fotos. minhas

Por entre luminusidades fugidias...

os últimos sorrisos coloridos...

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Deixadas lembranças de adeus,

na ausência avizinhada...

RECANTOS

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Fotos: minhas

Quando nos recantos

se escondem encantos...

FIM OU RENOVAÇÃO ?

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Fotos: minhas

Acabados os dias de glória,
a expectativa!
Uma tabuleta e uma só palavra:

VENDE-SE.

ESTAMPAGENS SOBRE AZUL

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Fotos: minhas

Contemporâneas e vizinhas...

Na despedida do explendor,

tão diferentes nas vestes e nas atitudes!

FRUTOS DE OUTONO

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Fotos: minhas

BAGAS... não colher e não comer...

lição aprendida na infância

e até hoje não esquecida...

ESCADAS EM CARACOL

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Fotos: minhas

Elementos arquitectónicos decorativos,
ou caminhos mais difíceis, mesmo intransponíveis?….

AO CAIR DA TARDE

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Fotos: minhas

Quando a tarde declina,
derrama-se luminosidade etérea
e alongam-se sombras,
sobre o constante dialogar
entre o mar e a praia

TIMIDEZ

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Foto: minha

- Timidez dos raios solares, beijando as ramagens mais expostas!
- Timidez da coloração outonal que vem vindo!

COMO NA VIDA...

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Fotos: minhas

Restos…
Hoje pedaços de alguma “coisa” que ontem foi,
amontoam-se ao longo do caminho…

O todo paira em claridade azulada…
deslaçar de amargo e doce, num mesmo olhar.

Domínio da saudade e da ternura.

EM FAMÍLIA

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Aprendizagem pela imitação

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Sob a protecção materna
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Partilha do lazer

Vigilância e ensino

Passeio colectivo ou - os unidos do rio.

Fotos: minhas

A VERDADE DO ESPELHO

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Fotos: minhas

Onde está a verdade do espelho,

se sempre devolve uma imagem invertida?

POSSE

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Foto : minha

Posse... também é imprimir um rasto…
Mesmo adivinhando duração efémera...

DEGRADAÇÕES

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Caminho de Morte… onde os últimos gestos ficaram presos no tempo…

Amarelo e azul… Se foi tentativa para esconder a degradação, irónicamente, dá-lhe maior realce…

O tempo, demonstra a sua força, ajudado pelos elementos e destaca no conjunto, um desenho abstracto, rivalizando com o painel de azulejos.

Flores expontâneas, celebram a Vida, mesmo entre ruínas

Cesário Verde!
A tua obra é imortal… mas a casa onde viveste está esquecida…

Casa velha, sabe-se lá de que idade… Bandeira velha de cem anos…
Sombras e esquecimento, num qualquer recanto de Lisboa.

ARABESCOS

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Fotos: minhas

O mar, com a cumplicidade da areia e das rochas,
desenhou para mim estas esculturas.

Ou talvez seja uma mensagem
num dialecto que desconheço.